Brevemente estaremos atravessando um período que significa a passagem do ano que se finda para o ano a surgir.
Momentos de muita alegria, pois sucede o natal, data de nascimento do mais ilustre personagem que o mundo conheceu.
Ocasião que desce suavemente do Céu o orvalho da espiritualidade e, portanto, da confraternização e da solidariedade. Período em que se vive a esperança e o otimismo.
Num ato de reflexão proporcionado pelo clima favorável, nos remetemos ao passado distante.
Através da sensibilidade, nos envolvemos com o ocorrido e vislumbramos na tela do pensamento que o planeta Terra, naqueles tempos começara a rejubilar-se pelas profecias que anunciavam a vinda do grande rei, cujo reinado jamais seria extinto.
Quando chegou o momento da vinda estabelecido pelo cosmo celestial, a Terra se encheu de espiritualidade para receber o mais ilustre dos seus habitantes, enquanto no Céu, legiões de anjos acompanhavam a chegada na terra, daquele que seria a ponte de ligação entre esses dois mundos.
O menino nasceu e cresceu em ambiente simples, mostrando a sabedoria contida na humildade, que é a força poderosa da paz.
Desenvolveu em graça e amor e, ao iniciar sua grande missão, escolheu seus discípulos e a eles recomendava que anunciassem a chegada do reino dos céus e, portanto, de uma profunda mudança no planeta, afirmando que os aleijados andavam, os surdos ouviam, os cegos enxergavam e os mortos ressuscitavam.
Habitou entre os oprimidos e sempre resplandeceu em seus feitos mostrando sabedoria e confiança, trazendo para si os humildes dizendo que os sofrimentos são caminhos de aprendizado que cada um tem que percorrer, respeitando as aflições, mas nunca procurando padecimentos com a falsa ideia que eles nos elevam.
Aconselhava que os sofredores deveriam enxergar a dor com otimismo e extrair dela a possibilidade de educação, abrindo os ouvidos aos seus ensinamentos no silêncio da própria vida, como sendo uma ação de grande valor.
Recomendava que é preciso conservar a serenidade diante de todos os problemas que a vida nos confere, pois eles nos trazem luzes, se soubermos estudá-los.
Dizia que diante da opressão, é necessário esquecer a revolta e buscar na tolerância a razão do que está acontecendo.
Afirmava que era o maior educador da humanidade e deixaria para ela o mais elevado código de normas que o mundo poderia conhecer, o Evangelho.
E dizia: eu sou o caminho, sou a verdade e sou a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim.
Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão Deus.
João Chevtchuk – 01/12/2015
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