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1ª CONFERÊNCIA LIVRE DE SAÚDE DO FÓRUM DOS CONSELHOS ATIVIDADES FIM DA SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO – FCAFS
06-02-23 | Notícias
Por CREF4/SP
02/02/2023 16h43 | Atualizado em 02/02/2023 17h48

Na última terça-feira (31), o CREF4/SP sediou a primeira Conferência Livre de Saúde do Fórum dos Conselhos Atividades Fim da Saúde do Estado de São Paulo (FCAFS-SP). O evento contou com a presença de 12 conselhos da área da saúde, representados por 70 delegados, além da participação virtual de mais de 550 profissionais da área.

Marcado pelo tema Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã Vai Ser Outro Dia, o encontro objetivou formular diretrizes que subsidiarão a construção dos Planos de Saúde Municipal, Estadual e Nacional para o quadriênio 2024/2027.

No evento, foram desenvolvidas propostas sobre temas como políticas públicas e equidade, o papel do Controle Social e movimentos sociais para salvar vidas, a contribuição do conhecimento científico e tecnológico para o fortalecimento do SUS e a garantia de direitos e defesa do SUS, da vida e da democracia.

Durante a abertura da conferência, o presidente do CREF4/SP, Nelson Leme (CREF 000200-G/SP), ressaltou a relevância da prática da atividade física para a saúde da população, a qual tem sido comprovada por meio de pesquisas relevantes.

“Conclamo a este fórum para que pense na atividade física como política pública voltada à área da saúde, não apenas pela Educação Física, mas sim por todas as profissões que integram a área da saúde. Ao pensarmos em políticas públicas como contexto geral e não fragmentos, garantimos a sinergia que a saúde necessita”, afirmou Leme.

A criação do evento surgiu a partir de uma conversa entre Waldecir Paula Lima (CREF 000686-G/SP), presidente do FCAFS-SP e conselheiro do CREF4/SP, e Maria Aparecida Malta, secretária executiva do Conselho Estadual de Saúde (CES-SP).

“A secretária me deu várias dicas e foi a ponte entre o FCAFS-SP e o CES-SP para realizarmos a conferência. A ideia teve amplo apoio no plenário e foi muito bem aceita a ponto de 12 dos 14 conselhos integrantes participarem presencialmente do evento. Os dois conselhos restantes marcaram presença de forma online. A participação foi extremamente significativa”, explicou Lima.

“A conferência proporcionou momentos de reflexão bastante proveitosos. Todos ali elogiaram muito a iniciativa de desenvolvermos o evento”, apontou o professor Waldecir Paula que, durante a abertura do encontro, ainda ressaltou o apoio do CREF4/SP, que tornou possível a reunião presencial.

Em especial, o dirigente do fórum agradeceu ao representante do Conselho, o presidente Nelson Leme, pelo apoio do CREF4/SP na organização da conferência. “O CREF4/SP vem presidindo o FCAFS-SP há três anos e sempre apoiou incondicionalmente as nossas ações. Desta vez, não foi diferente. Foi fantástico o apoio dos colaboradores do CREF para a organização e o sucesso do evento, que foi muito bem avaliado pelos participantes.”

Nota CRBM1

Os biomédicos Durval Rodrigues (conselheiro CRBM1), Marury Massani Tanji (conselheiro CRBM1), Eneida Mara Gonçalves (presidente da comissão de acupuntura), Marcos Caparbo (CRBM1), Giancarlo kyomen Kato (CRBM1), Luis Carlos Fornazieri (CRBM1) designados a atuarem nesta conferência atuaram nos debates dos quatro eixos, sendo todos eles aderentes a biomedicina. Desta reunião sairão as propostas para a conferencia nacional de saúde.

Nosso conselheiro Dr. Durval Rodrigues que é membro do FCAFS avalia que o evento é muito positivo para as ações futuras do fórum e ações junto a Secretaria Estadual de Saúde.

O Presidente do CRBM1 DR. Dácio Eduardo Leandro Campos, presente na abertura do evento, em sua fala, ressaltou a necessidade de intercambio de ideias e sugestões dos conselhos da área da saúde para a saúde pública do nosso Estado com repercussão nacional, ” …….O papel dos conselhos profissionais da saúde é de extrema importância neste processo de melhoria na EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E SUSTENTABILIDADE. Os conselhos profissionais da área da saúde não podem ser mais vistos como autarquias fiscalizadoras da profissão e sim serem aceitos como entidades que conhecem a saúde pública do país e que tem muito a contribuir com as políticas públicas utilizando sua premissa de regulamentação de atividades……”

 

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