EUA exigem visto especial nas
viagens profissionais |
s
biomédicos e os demais profissionais da área de
saúde que pretendam viajar para os Estados Unidos com o
objetivo de participar de conferências, palestras, congressos
ou simpósios terão de obter o visto B1, correspondente
a negócios, e não o B2, referente a turismo. Normalmente,
os profissionais são instruídos por agências
de viagens a viajar com os visto de turista, mas o procedimento
é incorreto e pode resultar em problemas com a imigração,
inclusive deportação. |
Uso
de música ambiente tem de ser pago
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Os laboratórios,
clínicas, hospitais e demais estabelecimentos da área
de saúde que utilizam música ambiente nas salas
de espera para entreter pacientes têm de obter autorização
específica para esse fim. O consentimento para utilização
das obras musicais é feito mediante pagamento prévio
do direito autoral ao ECAD, Escritório Central de Arrecadação
e |
Distribuição,
que estipulará uma taxa mensal.
O não cumprimento da Lei nº 9.610/98 que garante
aos autores de obras musicais o direito exclusivo de dispor de
suas criações poderá acarretar a interdição
ou a suspensão da execução musical e a adoção
de procedimentos judiciais. Mais informações: www.ecad.org.br
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Hantavirose
e hepatite C terão kits nacionais de diagnóstico
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Pesquisadores do Instituto
de Biologia Molecular do Paraná, órgão vinculado
à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), estão
desenvolvendo os primeiros kits nacionais de diagnóstico
de hantavirose e hepatite C. A novidade tem custo mais baixo e
é mais sensível e específica, já que
foi elaborada a partir dos vírus que circulam no Brasil.
Atualmente, um terço dos casos de hantavirose do País
são registrados no Paraná. Isto não quer
dizer que a doença seja comum no Estado, mas sim que lá
é |
feita uma intensa vigilância
epidemiológica. O teste que detecta a presença do
hantavírus no sangue está em fase de validação.
Cerca de 170 milhões de pessoas no mundo estão infectados
pela hepatite C. Além de detectar o vírus no sangue
do paciente, os pesquisadores paranaense desenvolvem um kit que
conseguirá estimar a quantidade de vírus no organismo
do paciente. Esta informação é importante
para se definir o melhor tratamento para a doença. |
Vigilância
Epidemiológica receberá R$ 515,6 milhões
até 2008
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O Ministério da
Saúde vai fortalecer o Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica por intermédio do projeto Vigisus
II. Para isso, serão aplicados R$ 515,6 milhões
na prevenção e controle de doenças, na vigilância
ambiental em saúde e no fortalecimento da vigilância
epidemiológica nos estados e municípios, de 2005
a 2008. Os recursos são provenientes de acordo com o Banco
Mundial, que liberou R$ 257,8 milhões. Por sua vez, o Ministério
da Saúde entrou com R$ 257,8 milhões.
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Entre outras ações,
o projeto Vigisus II viabilizará o fortalecimento da infra-estrutura
e compra de equipamentos utilizados na vigilância, prevenção
e controle de doenças, realização de análises
de situação de saúde da população,
a fim de subsidiar a implantação de políticas
públicas para a redução de casos, mortes,
fatores de risco das doenças e desigualdades em saúde.
Com esses recursos, também será implantado o subsistema
nacional de vigilância das doenças e agravos não
transmissíveis. |
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