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Produtos do Instituto Butantan

Soros hiperimunes
1 - Antibotrópico (para picadas de serpentes do gênero Bothrops, como jararaca)
2 - Anticrotálico (para picadas de cascavel)
3 - Antibotrópico-crotálico (para picadas de Bothrops e cascavel)
4 - Antielapídico (para picadas de coral)
5 - Antibotrópico-laquético (para picadas de Bothrops ou Lachesis, como surucucu)

6 - Antiaracnídico (para picadas de aranhas e escorpiões)
7 - Antiescorpiônico (para picadas de escorpião)
8 - Antidiftérico (para tratamento de difteria)
9 - Antitetânico (para prevenção e tratamento do tétano)
10 - Anti-rábico (para prevenção e tratamento da raiva)
11 - Antibotulínico A (para tratamento do botulismo do tipo A)
12 - Antibotulínico B (para o tipo B)
13 - Antibotulínico ABE (para os tipos A, B e E)
14 - Antitimocitário (para evitar rejeição em transplantes)
15 - Antilonomia (para envenenamento por taturana)

Vacinas
1 - Toxóide tetânico (para prevenção do tétano)
2 - Vacina dupla (contra difteria e tétano)
3 - Vacina tríplice (difteria, tétano e coqueluche)
4 - BCG Intradérmica (contra tuberculose)
5 - Contra a raiva (uso humano)

Outros
Anti-CD-3 (para prevenção e tratamento de rejeição aguda em transplantes)

“O museu foi criado também para divulgar o nome do Instituto Butantan, conhecido por lidar com cobras, escorpiões e aranhas. Mas também produz vacinas e é um instituto de pesquisa reconhecido internacionalmente”.

Milene Tino De Franco

USP reabre Museu de Zoologia

ão só o Museu de Microbiologia do Butantan é novidade em São Paulo. Em setembro, a USP decidiu mostrar ao público o que é a tão falada diversidade biológica e por que ela é tão grande no Brasil (o País, por exemplo, tem 1.700 espécies de aves e na Europa só vivem 200). E reinaugurou o Museu de Zoologia, que oficialmente tem 109 anos, pois começou a ser organizado em 1893. Ele está instalado na Avenida Nazaré, 481, no bairro do Ipiranga.
Se a exposição anterior retratava a filosofia dos pesquisadores do século 19 — interessados em coletar o maior número possível de espécimes e em classificá-los —, agora a preocupação é desvendar a origem da fauna, a distribuição de cada espécie pelo continente, o ambiente em

que vive e o comportamento que adota. Assim, o museu é muito didático. Na entrada está exposto o esqueleto de um imenso megatério, a preguiça-gigante de quase quatro metros de altura e outro esqueleto do passado, um tigre-de-dente-de-sabre, animais que desapareceram no Brasil. Mas o maior orgulho da instituição é a réplica do Andreysarchus, espécie de ‘tataravô’ da baleia. Aves, peixes, répteis, insetos e animais de várias espécies enriquecem a coleção. O prédio atual é de 1939 e guarda um acervo tão grande que exigirá o trabalho de algumas gerações de cientistas e muitas décadas de estudos para analisá-lo.

Serviço
Museu de Zoologia da USP
Avenida Nazaré, 481, Ipiranga
Visitas: de terça-feira a domingo,
das 10 às 17h. Ingresso: R$ 2,00.
Informações: Tel. (11) 6165-8100
e 6165-8140.